sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Capitulous Quartus - Barth vais to the faculdade

“Então esse era o famoso JURURUCA, famoso em lendas e contos, onde heróicos cavaleiros praticavam esportes e donzelas eram generosas com todos, exatamente, TODOS”, Barth pensava nisso até receber um tapa na cabeça para entregar logo o dinheiro do “passeio” e liberar a fila para o próximo. Com muita dor no bolso, Barth se desfaz de seu dinheiro conseguido com a venda de algumas cartas de Magic, cartas que quase deram a vitória a ele quando jogou uma partida com um moleque de 8 anos que morava em sua rua, mas valia a pena, afinal, o JURURUCA seria palco de muita azaração e uma galerinha pirada afim de deixar uma cidade de pernas pro ar.

O que era aquilo? Seria o paraíso? Ele olhou para aquela multidão saindo já caída dos ônibus e viu que ali era seu lugar.

Com um olhar de macaco quando encontra uma barraca de feira do japonês que vende banana, Barth foi em direção a uma aglomeração, onde um dos fanfarrões universitários gritava:

— VENHAM, VENHAM, ESSE É O GRANDE DESAFIO DA FONTE, QUEM PODE DERROTAR NOSSA ATUAL CAMPEÃ?? Aliás, ela está aqui autografando o ensaio sensual que fez com a fonte!!

Barth olha para a mesa de autógrafos e solta o já conhecido berro:

— MÃE???!!!

— Filho, entenda, você era novo e eu precisava pagar as contas...

— MAS TÁ ESCRITO NA REVISTA QUE FOI ANO PASSADO!!

Antes que sua mãe respondesse, foram interrompidos pelo fanfarrão que disse:

— E aew cara, vai bater o recorde ou não?

Barth pensou bem e perguntou:

— Sim, mas pode colocar groselha também?

Naquele momento, toda e qualquer pessoa no raio de 35.000 km parou, sem reação, nenhuma palavra foi pronunciada, e um a um, todos foram caindo e rindo (risada é um apelido carinhoso dado a esse fato, talvez fosse mais para como se eles estivessem expelindo seus órgãos internos em êxtase de gozação gerada pela situação ridícula) gerando um nível 6 na escala Richter. Barth correu como se não houvesse amanhã, ele não entendia como as pessoas não podiam entender seu gosto por cerveja com groselha. De repente, tropeçou numa casca de banana jogada por um estranho encapuzado. Ao cair no chão, o estranho disse:

— Olá forasteiro, ouvi dizer que você gosta de doces, gostaria de um?
Barth pensou, e oras, porque não? ele já tava fodido mesmo, seria uma boa hora de adoçar a vida.

O estranho deu-lhe um pequeno adesivo, Barth imaginou que fosse aqueles chicletes com gosto de tapa na cara e colocou na boca, agradeceu o estranho, que por sua vez, disse que era por conta da casa, Barth andou alguns metros e como num passe de mágica de Lua de Cristal, tudo virou um festival de cores e formas indefinidas, Barth só teve tempo de encostar sua bunda no chão e começou a ouvir algo se aproximando que se assemelhada ao seguinte cântigo: “ quero vê-la sorrir, quero vê-la cantar, quero ver o seu corpo danças sem pararrr”... o som foi ficando mais alto e quando Barth levantou sua cabeça viu uma silhueta e a reconheceu:

— SIDNEY MAGAL?!?!

— Sim, meu caro Barth, eu sou seu guia espiritual e é chegada a hora de você entender como usar esse seu radinho. Siga-me, tenho um mundo de sensações para lhe mostrar.

Dá o cu, heim

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008

domingo, 26 de outubro de 2008

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

capítulo treis - Bárthi góes tu cólégi!

-Ah garotas garotas garotas, garotinhas, garotões! quer dizer... Garotas! preciso ir em busca de garotas!
Mas em meio a suas andanças e lambanças barth se afastou de toda turma e se encontra sozinho e com a libido transbordando de seu corpo, uma situação já familiar até (lembrando que barth é um garoto solitário com bicho no pé). Então, enquanto caminha olhando para os lados procurando a banca de jornais mais próxima e separando suas moedas para a compra quase diária de Fórum Brazil... afinal quem não tem cão... se vira com a mão. Eis que enquanto ele desejava que durante o trope tivessem feito uma depilação em sua mão ele vê, sentada sozinha, uma garota.
Ou talvez seja um metaleiro magricelo com rabo de cavalo e óculos... Não, espera... é uma garota mesmo!
-merda, pensa Bartholomeu antes de fazer, o que diabos eu faço agora?
Sim, pois apesar da maldição do rádio deixar ele com um potencial de atirar para todo o lado acima da média e acima do recomendável, isso não o dá coragem para chegar numa única garota! E fica lá parado, com cara de bobo apenas observando sua suave deusa universitária, que parecia não estar notando a presença dele, apesar de ter mudado de lugar para não ficar entre ele e o vento... Depois de muito pensar... ele solta a melhor cantada que pode pensar em um momento de te(n)são!
- Aí mina, vc é muita treta!
- O quê? Vai se fude muleque feio da muléstia!
E como se pudesse prever o futuro a garota sai correndo, mas não é muito coordenada e esbarra no mesmo banco em que estava sentada...
- Espera, eu te ajudo a levantar...
- Tira a mão daí! O que você quer?
- Bem... que tal você me falar o seu nome primeiro?
- Meu nome? Serena... como na série de TV.

Foi então que naquele momento Bartholomeu vislumbrou toda a realidade do universo, e ela se chamava Serena, e era linda.
Ou talvez sua mãe estivesse certa e aquele bacon com ovos que comeu no café da manhã realmente estava estragado.

E assim foram passando os dias, e sempre via Serena de longe no campus sempre sozinha, com algum livro... Ela é uma garota intelectual pensou ele, ou talvez não, pois nem sempre o livro estava em sua orientação vertical correta... O Professor Miagi, que havia entrado como professor de última hora perdendo seu currículo em frente à faculdade sempre tentava orientálo, avisálo que escondia um poder oculto e que deveria passar seu tempo tentando controlá-lo, e não assombrando os passos de uma pobre garota mal-assombrada!

Mas Barth não dava ouvidos, tinha acabado de sair da escuridão do colegial e agora era popular, um atleta da faculdade! Está bem, era zagueiro do time de AD&D da faculdade, e tinha entrado apenas porque tinha mentido falando que tinha um Dragon elvish battlemage mordedor de focas lv 99 quando ele estava apenas no lv 9... Mas era popular, ao menos para a galera do fórum da internet... Mas o autor acha que isso não importa, ainda mais porquê era famoso apenas por seu nick online: bArTh VaDeR_007...

Mas seu passatempo favorito ainda era apenas sentar no campus esperando passar sua musa, que nunca falava com nimguém. A não ser uma vez, que um famoso personagem de sua faculdade a abordou:
-óoÓóoo... mas que menina maaaais buniiita... dá ela pra mim dáaaa...
-Desculpa seu moço, falou comigo?
-óoooooo... (e suas palavras se tornaram atos, que prefiro não descrever)
- Sai! Doidinho do cacete! Puxa vida, mas ele me lembra alguém...

Já estava Bartholomeu quase prestes a reagir, estava apenas procurando sua scroll de expulsão de zumbis na mala. Mas então viu que ela se afastou, em segurança enquanto o sujeito vislumbrava outra vítima...
-óoooÓoooo... Pera, eu não te conheço dona?
- Merthi... quer dizer, não! eu vim buscar o MEU filho! Barthh!!
-Mãe!! mas porquê você veio me buscar se eu vim de carro?
- Porquê eu preciso dele... tem um churrasco dos seus amigos esse fim de semana numa chácara e eu preciso dele! Tchau!
-Mas... o time de futebol americano não é tão meu amigo...

Mas ela já tinha se ido, e eis que ia embora mais uma vez sozinho sua triste estrada nosso famigerado Herói. Quando vê uma fila no diretório acadêmico e uma grande faixa:
JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE RPG, UNIVERSOS PARALELOS, RÁDIO E TV, ULTRAADM, COMUNICAÇÕES E ARTE!

... o JURURUCA!

HOHOHOHO

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Então você (acha) é o garanhão?

Vai pensando que é boy!

Sempre quis usar essa frase e vou morrer sem saber o que significa... mas usei! um beijo pra minhã mão pro meu pau e pra xuxa!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Grandes personalidades desse mundo sem fronteira



Quando eu crescer, quero ser o Biro Biro

Eita gente feeeeeeeia


Texto da foto: Quando eu quero tb sei ser feia. RSRSRs hora do recreio.

Lição do dia: Querer é poder.

domingo, 19 de outubro de 2008

De volta para o futuro - Vale a pena ver de novo

Reflexões que nos atormentavam anos atrás:

"Qual o sentido da vida? Para esquerda ou para direita?"

"Alguém já viveu a vergonha de comprar uma bermuda de surf para surfar?

"Por que a careca do Mauro brilha? É lustra-móveis?"

"Por que sempre prometemos que vamos estudar no começo do ano?"

"O que faz uma pessoa com um walkie-talkie se sentir tão importante?"

"Por que sempre chove na hora do treino de handbol?"

"Por que sempre tem um dia em que pessoas erradas estão no lugar errado na hora errada?"

"O que faz uma casca de banana escorregar tanto?"

"O que é um alcaçuz?"

"Por que o dia não é dividido em números imaginários se a hora não é um substantivo concreto?"

"Se do pó viemos e ao pó voltaremos, somos drogados?"

"Mas afinal, que horas, Sílvio, nosso mendigo, bebe?"

"Por que os bonecos comandos em ação sempre perdem o polegar"

"Se dormissemos nas aulas, não aprenderiamos igual àkeles métodos de fita cassete "aprenda inglês" em uma noite?"

"Quem com ferro fere, tanto bate até que fura"

Em casa de ferreiro, só tem ferro"

"Se o Dandá não vai a Maomé, Maomé vai até o Dandá"

"Quem ri por último, é sonso"

"Quem com ferro fere, ganha a luta"

"Mesmo que venham ventos contrários, empinarei pipa"

"Mais vale um pássaro na mão do que uma bela cagada na cabeça"

"Dinheiro não traz felicidade, compra e manda entregar"

"Se Stevie Wonder é Deus, Bruce Dickinson é o demônio"

"Quem tem dinheiro, vai a Roma"

"Tem coisas que o dinheiro não compra... Foda-se! Têm um monte de coisas que compra!!"

"Afinal, por que o site voltou ao ar?


Reflexões de Danilo, Cebola e Fábio (O japonês que desapareceu no mundo, talvez tenha encontrado a capsula beta)

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Capitú (hangover eyes) 2 - Barth goes to college

Começa a aventura de barth no mundo universitário! Será que depois de uma juventude inteira assistindo Porkys, Grease, e Curtindo a vida adoidado de montão pra caramba alucinantemente with lasers ele ficará decepcionado, surpreendido, ou borrará as calças (talvez os 3)? Descubra no mais novo capítulo de Uma história de Verão (tava dublado em português esse episódio, todos sabemos que o idioma original da série é cantonês dos cantos escuros de ruas de má fama).

-Secretaria? Você não sabe onde é... BICHO?
-opa...

PEGA O BICHO!

O que se segue agora é uma perseguição alucinante com direito a trilha sonora caipira e a própia família buscapé entrando na perseguição ao nosso pobre garoto (sim porquê afinal a faculdade de barth fica no interior). Maas, não narrarei a perseguição porquê isso tornaria a história muito emocionante e também porquê ela demorou uns 30 segundos apenas (nosso garoto andou abusando de pudim de coco na casa do seu tio, ou ao menos era assim que chamavam aquilo).

- hahhahaha sorte que cortei meu cabelo antes de vir, agora vocês não poderão cortá-lo!
- pega o batom!
- droga, vcs vão pintar minha careca com batom?
- não, é hora de coletar o pedágio e precisamos de todo poder de persuasão possível, então vamos te passar batom e te colocar uma peruca! Bicha Maluca!

Assim que nossos valorosos guerreiros vão para uma movimentada avenida nos arredores da faculdade a fim de se obter fundos para a causa mais nobre universitária: comprar cerveja.

Chegando lá (uh la lá) Barth, ainda com um pouco de vergonha, aborda seu primeiro carro:
- O senhor poderia contribuir com... TIO?!?!?!
- Aaahh meninão! Sabia que iria se dar bem na faculdade, seu tiozão tá orgulhoso! Toma, 10 reais! Vruuuuum (onomatopéia completamente infantil e inútil, mas necessária para ilustrar, ou sonorizar, a cena).
- Caaara, que coroa gostosa! E ela te deu 10 reais! Vamos lá comprar cerveja! (nota do autor: universitários bêbados não são muito seletivos, bem, er... ao menos foi o que ouvi dizer)
- Sim, vamos!

Nosso herói está radiante, em alguns momentos ele se tornara uma espécie de herói entre os universitários! E daí que eles vestiram ele de mulher, e daí que pegaram os 10 reais mais o dinheiro do lanche dele para comprar cerveja, e daí que ele tinha tanta tinta no corpo que cagaria suavinilmente por dias!

- Tudo isso em cerveja! Vai bichona, escolhe a que vc quiser, vc que contribuiu mais... otário!
- Ah pode ser qualquer uma...
- Esse é dos meus! Cerveja é como mulher, depois de algumas não faz diferença qual seja, contanto que tenha!
- Mas com groselha, por favor...

Neste momento aconteceu algo inacontecível, o bar parou, silenciou, como se tivessem feito piada sobre a irmã sem braços de um dos amigos sobre ela tocando piano...

- Cara, groselha?
- é, a cerveja fica muito melhor e...
- Vai chamar o mestre Splinter!
- Não pode ser o Donatello?
- Vai!

Volta o Barth Arrependido, Com suas orelhas tão fartas, com seu osso roido, e com o rabo entre as patas!
E vê um bueiro, estaria o veterano tirando uma com a cara dele ou talvez colocando? Bom, não custa nada tentar... Fudido por fudido e meio...

- Mestre Splinteeeer!
- Eeeeeita muleque feio!
- Nossa... você existe mesmo! Mas... pq tá todo sujo de sorvete de baunilha? Por onde andou?
- Nunca mais bebo Borogodoff® e depois brincar de verdade ou desafio no Mcdonalds...
- Bom, tudo bem... MESTRE!!!!
- UALAAAA! Quer dizer, que foi, porra?
- Me treine!
- Que treinar o caralho, treinei um bando de anfíbios promissores e um belo dia entrou pelo cano um bigodudo e bem... digamos que nunca mais terei um outro aprendiz! Vai embora vai!

Eis que quando Barth sobe de volta à superfície super supimpa de sua faculdade, Mestre Splinter não pode deixar de notar sua retaguarda, afinal ali caberia uma casa da moeda, pelo menos. E ele ve... a marca!
- Será ele o amaldiçoado pelo radinho libidinoso power ciallis enlarge your penis? Volta aqui disgramado!

Mas Barth já estava longe, e vê ao seu redor toda sorte de jovens maravilhosos se divertindo, gritando, correndo, bebendo e eis que ele vê um certo aglomerado, uma torcida. Um concurso de Miss Bichete! E ele chega justo no desfile de trajes de banho! (sim, nessa realidade paralela onde se passa a história os concursos de miss bichete são assim então não me julgue!)
Eis que dentre as competidoras ele vê a campeã, com sua coroa de anéis de lata de cerveja e seu buquê de flores silvestres... MÃE?

- Caaaara, é a sua mãaaee!!
- Com o bikininho da sua irmã ao que parece...

Eis que nosso herói caído sai correndo em desespero, pra onde fugir o que fazer, e para abafar o som de todas as risadas, de certa forma dessa vez ele suspeita de que não estejam rindo COM ele, resolve ligar seu rádio... Sim, o rádio do último episódio, ele o liga sem saber de seus poderes diabólicos e um sorriso diabólico vem a seu rosto diabólico (é, ele não é nenhum galã).

E fica claro seu objetivo, sua meta, aquele motivo que o levou a buscar a vida universitária em primeiro caso...

GAROTAS.

continua no próximo episódio...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

McMouse!

O sorvete do mcdonalds. O supra sumo branco de banilha do universo. Dezenas de misturas possíveis e realmente praticadas, agora a última moda é misturar com sabores conhecidos, suflair, twix...



o que é aquilo? Um cascão recheado de chocolate? nham...

NÃO!


Um rato, um roedor, mickey mouse, jerry, supermouse, porra caralho cacetão gostoso!

Não é fake... E observem o papel, é Mcdonalds!

começo a entender pq seus funcionários preferem comer no BurgerKing (ver posts passados).

obs: ratos estão se tornando um tema recorrente no blog, será o horóscopo chinês funcionando?

CONSEGUIMOS!!

Atingimos a fantástica marca de mais de 100 visitas, ouviram? MAIS DE 100 VISITAS!! Obrigado a todos q participaram dessa incrível conquista!!! Agora vamo lá, rumo às 150 visitas.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

De volta para o futuro - Vale a pena ver de novo

Uma vez por semana, uma antiga foto do clássico lambisgóia. História é vida!!!

domingo, 12 de outubro de 2008

Flávio Maluco Facts

No primeiro dia, Deus disse: Faça-se a luz!! E flávio maluco a apagou e fez a humanidade... de pau duro

Um dia, uma puta ficou devendo 300 reais pro Flávio Maluco... de pau duro

O diabo vendeu a alma pro Flávio Maluco pra conquistar uma mulher... de pau duro

Flávio maluco inventou a grávidez precoce quando invadiu o banheiro feminino do jardim de infância... de pau duro

O gasoduto Brasil Bolívia surgiu quando Flávio maluco segurou um peido e ele saiu pelo
lado errado... de pau duro

Flávio Maluco só foi uma vez num baile funk no rio e quando ficou excitado criou a
ponte Rio-Niterói... de pau duro

As Ilhas Virgens só existem ainda pq o flávio maluco nunca foi lá... de pau duro

Flávio Maluco foi o primeiro homem a chegar à lua sem sair da terra...de pau duro

O medo de pegar o sabonete na cadeia surgiu quando Flávio Maluco foi preso por
atentado ao pudor... de pau duro

Um dia o Flávio maluco se fantasiou de árvore e convenceu uma mina que tinha o fruto do pecado, então a humanidade foi expulsa do paraíso... de pau duro.

Um dos apelidos que o Flávio usa em balada é Espírito Santo... de pau duro

O filme ANACONDA foi inspirado no Flávio Maluco... de pau mole

O flávio maluco inventou o disk sexo num dia que a TIM ligou pra ele se ele não queria extender o seu pacote... de pau duro

Cientistas descobriram que na raça humana o dna mais comumente encontrado foi o de flávio maluco... de pau duro

O grand canyon era uma montanha, até o dia que o flávio maluco visitou os EUA... de pau duro

Um belo dia o flávio maluco tirou uma soneca na beira de um rio... os nativos tentaram cobrir com pedras... foi construída a primeira pirãmide... de pau duro

A virgindade foi inventada para saber quais garotas ainda não conheceram o flávio maluco... de pau duro

Tda vez q Flávio Maluco sai de casa, ele é acusado de porte de arma... de pau duro

Flávio Maluco nunca conseguiu virar uma cambalhota, sempre virava um salto com vara... de pau duro

Flávio Maluco sempre aponta para o norte... de pau duro

Todo ano em junho, Flávio Maluco trabalha em todas as festas juninas como pau de sebo... de pau duro

Flávio maluco uma vez traçou um vagalume que deu à luz a um lindo holofote... de pau duro

Uma vez Flávio Maluco doou esperma, o banco ficava numa região chamada Atlântida... de pau duro

Flávio Maluco, um dia, quis zoar os travestis na Augusta, 3 engravidaram... de pau duro

Quando era pequeno, Flávio Maluco perguntou para seu pai onde estava seu pinto, seu pai apontou para o horizonte e disse: “Ta ali ó”... de pau duro


Em breve, mais fatos sobre Flávio Maluco.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Capítuli 1 - Barth goes to college

Um tio travesti, uma mãe MILF, um pai que nem o autor sabe onde diabos se meteu.
Com vocês, o primeiro capítulo da história desse adolescente com uma libido fluorescente!

Eis então que o nosso menino cresceu, depois da formatura (boring), do cursinho (booooriiiiing) e de umas férias muito loucas na casa do seu tio (lembram dele?).
Nosso herói finalmente entrou na faculdade de seus sonhos após perder o seu RG em frente do campus enquanto fazia sua caminhada dominical atrás de garotas e seus cachorros (cara não to brincando, ele tem tara por animais! Mas isso será explorado mais tarde).
Ah, o mundo de possibilidades... todo um universo de pessoas que não o conhecia, e sendo assim ele comprou uma boina.
Pois já que não o conheciam ele poderia parecer "cult" usando uma boina e lendo Crônicas de Naria e falando que queria passar as férias na França, ou quem sabe na Europa.
Ou talvez ele pudesse ser um jogador de futebol americano e faturar todas as gatinhas (sim, ele realmente acreditava que isso existia).
Ou melhor ainda! O Japão! Ele decidiu que seria legal gostando de coisas japonesas! E a primeira coisa que fez foi comprar um radinho de um coreano no stand center...
"óshituru mlkviadobirobiro 10 reául" disse o coreano, e então rapidamente Bartholomeu saca uma nota de 10 reais economizados de sua compra mensal dos classificados eróticos da revista Brazil (os gibis do pato donald ficaram velhos, a Margarida já não tinha o mesmo sex appeal) e levou o rádio! Sem dar tempo do sócio do coreano explicar que "óshituru mlkviadobirobiro 10 reául" na verdade significa: "não leve esse rádio! Ele é amaldiçoado e fará coisas terríveis com sua mente e corpo, trazendo a praga do dragão escamoso flatulento, sem falar dos furrúnculos!!!"
Mas já era tarde demais, pois já estava a caminho de sua casa e sua internet banda larga e começou a ouvir o radinho... e quando fazia isso se tornava possuído e era levado a fazer coisas, coisas que nenhuma pessoa em sua sã consciência faria e assim que chegou em casa consumou a idéia que o consumia... entrou na comunidade do orkut da faculdade para já ficar conhecendo as gatinhas antes das aulas começarem e fez um post "me add ae galera"!!!!
Um imã de gatas certo pessoal? Bom, foi o que Barth pensou... mas qual não foi sua surpresa quando os únicos replys foram do time de futebol americano (não é que tinha) da faculdade falando: "vamo te trucida bicho" "você não passa do trote" "sua mãe é minha".
Estava ele com medo... mas tinha uma carta na manga, algo que deixa legal até o cara mais manga: carro.
"mãaaaae, agora sou um homem e quero o carro emprestado para ir pra faculdade"
"Fiiilho! Isso quer dizer que meu menino finalmente virou um homem?"
"Bem... não. Mas o carro vai ajudar!"
"Tudo bem filho... mas vai com cuidado pois aquele carro tem história viu... (disse ela nostalgicamente enquanto ajustava a alça do sutião, que então percebeu que não estava lá)"
"Pera filho! Talvez não seja um bom dia... o carro tá uma bagunça!"
Mas nosso nobre garoto não ouviu, e já estava dando a partida empurrando sua nobre carruagem pela nobre ladeira de sua nobre rua (cara, puta esforço pra não falar que esse moleque desengonçado tava empurrando a lata velha pelo barranco da rua de terra mais fedida da cidade).
Enfim, era só olhar em volta e sentir o ar fresco e o sol brilhante que nosso herói sabia que aquele não era mais um dia, mas sim o primeiro do resto de sua impiedosa existência. Que aventuras o esperariam ou até começariam sem o esperar na faculdade? E foi pensando nisso que ele deixou de viadagem e foi logo para o campus.
Chegando lá (mas que vergonha) viu pela primeira vez o caos divertido de um dia de trote, veteranos jogando tinta no cabelo de bicho, concurso de camiseta molhada (pena que só tinha gordinhos), vendedor de pipoca e um time de futebol americano procurando um rapaz franzino usando uma tiara do Naruto, conforme a foto do orkut...
Merda, pensou Barthô, tenho que fazer algo para parecer um veterano! Já sei! Vou direto até eles e abordá-los com uma questão comum universitária, é a última coisa que esperariam de um bicho!

"Com licensa caros colegas, poderiam me informar onde se localiza a se
cretaria?"

O Incrível menino Ninja VS. A Terrível Galinha Assassina



Esse é o último gif dessa semana pra enche linguiça, prometo.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

TCHOWNZA!






Pq eu também sei fazer post curto! \o/

terça-feira, 7 de outubro de 2008

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Desenhos de nossa infância (gore version)

Vamo lá, quem nunca assistiu Tom e Jerry?

Pô, o pior é que eu sempre torcia pro Tom... depois de muito tempo que descobri que o herói da história era o Jerry...
E olhando esse desenho eu me lembrei de um episódio (não do desenho, da minha vida)... tá tá sei oq vc tá pensando, e já aviso que esse blog não é o meu diário de adolescente e não serve pra conta oq eu fiz no fds, isso é excessão.
Mais um dia tranquilo na casa da família Moretti, a minha irmã mais velha dá um grito.
E eu pergunto, que foi beatch? (tah o beatch é ficção, mas o resto não).
E ela: tem um rato aqui!
E eu: onde?
Too late... ela me tranca no quintal com o rato. Eu e o rato o rato e eu.
Eis que vejo uma ratoeira com um queijo (sim, somos tradicionais). E o rato a vê também. E o fdp deve sabe que é uma armadilha pq ta nem aí pra ela. Então eu pego um cabo de vassoura e empurro ela até ele... e nada.
Daí chega perto demais e ela dispara e isso só assusta ele e o bicho fica arisco, mas no seu canto.
Fodeu, tenho q mata o bicho na unha.
Ou não, pq tinha bom ar. então eu enxarco de bom ar a ponta do cabo da vassoura, acendo e dps uso o bom ar como um lança-chamas pra matar o rato.
Não funciona e o bicho guincha que nem um desesperado pq chamusquei os pelos dele.(acabei de pensar, na próxima vez eu primeiro jogo bom ar no rato e dps faço isso, mas eu era um menino e não tão esperto qto hoje).
Tah, o rato ainda tá vivo e eu to puto. então resolvo mata ele com o cabo da vassoura!
Eu erro.
Eu erro mais forte e quebro o cabo da vassoura.
Eu pego outra e erro denovo e quebro denovo.
Eu pego outro cabo de vassoura, e acerto, e começo a da porrada desenfreadamente e qdo o cabo quebra eu pego o pedaço quebrado e mais porrada e porrada e porrada (sim, eu tava meio histérico).

O desgraçado ainda tá vivo e eu não tenho mais cabo de vassoura.
Então eu pego um martelo e dou um Fattality no desgraçado com uma martelada na cabeça e o olho dele voa longe (foi fantástico).

e foi por isso que essa foto me lembro a história.

tah, vamos pras outras.

Pq nem todo mundo gostava do Tom (se pah).


O Piu-piu, isso dava raiva. Quando eu era pequeno toda menininha achava o MAXIMO ter um adesivo do piu piu no caderno e ter um piu piu de pelúcia era a coisa mais fofa do mundo inteiro.
Não me entra na cabeça acharem tão fofo um pinto cabeçudo e dps que crescem falam que o pênis é feio (apesar que eu também acho, mas não é meu trabalho gostar dele).

O Pernalonga, ícone máximo da Warner, popstar.
E eu nunca achei ele engraçado, e o filme Space Jam ainda tá entalado na goela...
Mas devo admitir que o fdp era mto convincente qdo se fantasiava de mulher, e é estranho um desenho infantil fazer isso (pensa no número de vidas que esse coelho mudou!).

é isso, e eu avisei que o post ia ser gore.

e eu não sei ilustrar e vi esses desenhos no Lamba-me.
Btw um blog muuito bom pra quem curte um humor negro (tem até tirinha sobre o padre baloeiro)

domingo, 5 de outubro de 2008

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Vida Bandida - Prólogo de Barth (uma pra mim) goes to college"

Novela.

Coidata dessa palavra, não se pode falar, ouvir ou escrever ela sem pensar na boazinha que é má, a má que é boazinha, ou bétinha é boa e ruthinha é má.

Não é o nosso caso, ah não é. Aqui todo mundo mau, muito mau (muahahahaha).

Bem, novela (do latim novella (cara essa foi fácil)), também pode ser uma simples história, uma narração de aventuras. E é isso que vão encontrar aqui: dragões, fadas, princesas, piratas, cientistas malucos, amy winehouse ... Sim! A faculdade! Uma segunda chance para ser "legal"! mas ainda não chegamos lá, vamos começar do começo.... (a tela desmancha e faz aquela musiquinha de flashback).

Essa é uma história de amargar. Essa é a história de um garoto, vamos chamá-lo de “Bartholomeu”, um residente do subúrbio de uma cidade conhecida. Este sujeitinho tinha o singelo hábito de, sempre que passava na frente de sua casa uma menina do sexo oposto, telefonar ao orelhão localizado em frente de sua janela. Convenhamos que esse menino não estava em dia com as mensalidades de suas faculdades mentais.
E o telefone tocava, tocava e tocava, mas nunca ninguém atendia a seu desejo insaciável, exceto uma vez que sua mãe atendeu o orelhão e lhe ordenou que a ajudasse com suas compras, e esse dia nunca foi esquecido por sua mente perturbada por pesadelos com sorveteiros e o sorvete que explode em sua boca. Assim se resumia a vida de “Bartholomeu”...

Porém em uma noite chuvosa de verão seco, como sempre estava Bartolomeu nas salas de bate-papo 10 a 15 anos do servidor Ig (nota: “Bartholomeu” tinha 17 anos) tentando encontrar a menina dos seu olhos, ao som de Mettalica.
Mas sua jornada foi interrompida com o som de passos na chuva, sim, ele tinha ouvidos muito bons, apesar de ouvir Metallica, eram quase ouvidos de raposa, mas isso não vem ao caso, sua semelhança com animais pode ser discutida mais tarde, agora voltemos à história, ploc ploc ploc (onomatopéia sonora causada por sapatos de salto alto em meio a poças d’água), então mais uma vez o garoto problemático sentiu o forte impulso, provocado pelas molas de sua cadeira, o impulso de pressionar a tecla redial e entrar em contato com o mundo exterior.
E o orelhão tocou: pirlim-pin-pin (a campainha do telefone estava com defeito) e nosso herói avistou a figura que, iluminada pelo poste revelava sua intensa cabeleira dourada e como como se fosse apanhar um sabonete caído no banheiro atendeu o telefone!

E de repente Bartolomeu foi tomado por uma sensação estranha de quem havia comido 15 ovos no jantar, o que era realmente estranho, dado o fato que ele havia comido apenas 14, então ele pensou: “E agora? Isso nunca aconteceu antes!” Neste exato momento ela disse ao telefone: “Alô?”.
Nesse momento ele percebeu que precisava agir com destreza e largou sua melhor cantada:” E ae mina? Qué fatura 10 conto fácil?”. E ela respondeu: Claro! Por que não? Vamos brincar aqui fora! Pode vir quente que eu estou fervendo! Nesse momento “Bartholomeu” foi tomado de uma intensa alegria radiante, então decidiu vestir sua melhor roupa que era um roupão preto com capuz escrito IRON MAIDEN atrás. E, trajado dessa maneira, correu como uma besta desenfreada em direção à porta da rua em direção a seu destino...


Enquanto corria, “Bartholomeu” não pode deixar de se sentir um tanto inseguro quanto a sua sorte, afinal, como poderia seu karma ter mudado assim de repente? Mas olhando a figura com seus esvoaçantes cabelos dourados ele pensou: “Uh tererê! Eu também mereço ser feliz!”. Então enfrentou todo seu medo do sexo oposto que o assombrava desde q era um pimpolho (como podemos ver, o tempo não foi tão generoso com ele) e correu para os braços de sua amada que com um brilho mágico nos olhos disse:
“Mais tu é feio pá porra, heim!”
Um pouco desiludido ele então indagou: “hã?”
-Nada não...- a misteriosa figura respondeu -vóismecê tá a fim de uma diversãozinha, num é?
Ligeiramente preocupado, “Bartholomeu” tomou coragem e um pouco de Amaral Energy Drink (essa milagrosa bebida energética logo logo poderá ser encontrada na nossa loja, não saia sem comprar uma para a sua avózinha.) e disse: “RÁ! O que você quer dizer com diversão?”.-Bom- disse o Melocotom (não julgue o autor ele precisava rimar) -Vamos para meu cafofo e descubra!

Com o coração batendo, tumbalacatumba tumbatá (onomatopéia obrigatória), nosso herói, trajado de seu roupão preto escrito Iron Maiden, entrou na Fiorino rosa (para os mais leigos, é o carro que costuma ser usado como carrocinha) da estranha foi em busca de sua sina em um canto escuro do bairro. Durante o trajeto poucas palavras foram trocadas; por sorte, Melocotom (o motivo do apelido será discutido em outros contos) tinha algumas frases padrão:
-E aí muleke? É a primeira vez que você faz isso?
Sem palavras para responder, “Bartholomeu” apenas a observou e, debaixo da luz do painel rosa-choque do carro da dita cuja, pôde melhor contemplar sua fronte majestosa e imponente, então percebeu seus traços fortes e seus dentes faltando. Então uma dúvida se alastrou em sua mente deturpada, seria certo o que estava fazendo? Afinal há muitas garotas mundo a fora e aqueles 10 reais seriam muito úteis para a sua compra quinzenal de gibis do Pato Donald...
Enquanto esses pensamentos assombravam, o pequeno (isso é só uma expressão, sabemos que ele não é pequeno) “Bartholomeu”junto com seu peculiar par chegou a seu destino, um prédio de apartamentos em um endereço que não era estranho para nosso nobre desengonçado.


Mesmo notando a familiaridade do endereço, “Bartholomeu” sentiu um forte impulso de entrar, era o braço surpreendentemente forte de Melocoton empurrando-o para dentro.
Como ambos não podiam curtir aquele momento mágico para sempre, seguiram para o elevador, onde entraram em silêncio, pois já passava das 10 da noite. Dentro do cubículo de aço puxado por cabos de ferro impulsionados por um sistema de roldanas, Melocoton levantou sua mão com vigor e emoção, apertando o 12, nesse momento, Sentiu uma coisa que nunca havia sentido antes e, olhando para Melocoton com lágrimas nos olhos, perguntou: “Mas que diabos você comeu?”, Melecoton não respondeu, e “Bartholomeu”, achando que fazia parte da brincadeira (“Bartholomeu” tinha a mente alienada devido a noites em claro assistindo a filmes impróprios), mandou sua resposta turbinada pelos 14 ovos. Melocoton fez uma grande careta e por alguns minutos não sentia as pernas, mas não tendo para onde fugir continuou em silêncio.
Chegando ao andar desejado, Melocoton finalmente disse: “Meu apêzinho é o número 123, me ajude a chegar lá pois minha vista escureceu no elevador.”
No corredor, “Bartholomeu agarrou sua cintura e conduziu sua bem-feitora pelo corredor escuro e percebeu que o corpo de Melocoton não era como o das garotas que ele havia tido contato, o primeiro aspecto que a diferenciava das demais era que ela não estava dentro de uma caixa com botões ou numa revista, e o outro era que ela era forte como um urso pardo das Malvinas. Quando chegou à porta, “Bartholomeu” foi tomado por uma intensa curiosidade e perguntou: “Mas qual é seu nome?”, a o que a figura respondeu: “Meu nome de trabalho é Melocoton e isso é tudo que você precisa saber”, Bartholomeu então disse: “Nós já não nos conhecemos?”, Melocoton não respondeu e abriu a porta,entrando no recinto.
Bartholomeu não pôde deixar de notar as garrafas de bebida espalhadas e os gatos mortos pelos cantos, mas tudo isso de um modo “chique”, o que o deixou ainda mais perturbado. Melocoton jogou sua bolsa em um canto e disse, com um ar cansado, como se tivesse dito aquilo muitas vezes antes: “Puxa um gato morto e senta no chão, que eu vou tomar banho e vestir algo mais confortável”, fato do qual “Bartholomeu” não teve como discordar, sendo que o odor exalado pelas frestas do corpo de Melocoton estava prejudicando suas mucosas nasais.

Dentro de breves minutos Melocoton volta de suspensórios e, estranhamente, não era mais loira, mas sim um tanto quanto calva e finalmente “Bartholomeu” reconheceu a estranha figura e deu um grito de agonia: “Tio Carlos!”.
Sim! Era seu tio Carlos, a quem não via a dois anos! Pois então qual não foi sua surpresa quando sua própria mãe pulou de dentro do armário seguida por João Kléber, que disse: “Você está na pegadinha do Te vi na TV! Sua mãe mandou sua história para nossa produção e decidimos que você merecia uma lição em rede nacional!”. Sua mãe então falou: “Te peguei, heim filhão!”.
Sem palavras, “Bartholomeu” então só conseguiu dizer, olhando para a alça solta do sutiã da sua mãe: “O que vocês estavam fazendo lá dentro?”.
Sua mãe, um pouco hesitante, disse: “Chame o seu tio e vamos comer uma pizza! Isso foi apenas uma pegadinha!”. Mais animado com a perspectiva de comer seu prato favorito, pizza de carne moída com parmesão, “Bartholomeu” perguntou: “Quer dizer que meu tio não é uma prostituta?”, sua mãe, um pouco desapontada, disse: “Não filho, essa parte é verdade, mas vamos comer porque isso é uma outra história”. Enquanto dizia isso, ela conduziu seu filho para fora daquele apartamento trazendo um fim a toda essa loucura, em que no final terminou em pizza.

MORAL DA HISTÓRIA: "Pedra dura bate em quem cedo madruga."


Observação pra quem chegou até aqui: Texto publicado no ano de 2003 no veelho Lambisgóia.


Semana que vem, o primeiro capítulo de "Barth goes to college"!!!!

Ou o título em português "Uma história de verão"!!!